Site do ‘Estadão’ desvenda setor de caminhões
‘Estradão’ traz notícias voltadas para o setor, análise de mercado e avaliações de produtos
O Grupo Estado conta desde a última semana com um novo site dedicado ao mundo dos caminhões, o Estradão (estradao.estadao.com.br). O novo espaço online é direcionado a empresários – transportadores e frotistas – e caminhoneiros. “Este setor estava desatendido quanto à produção de notícias e sem um bom canal digital que auxiliasse na comercialização de caminhões”, explica o diretor executivo comercial do Grupo Estado, Flávio Pestana.
Entre as seções do novo site, o leitor poderá acompanhar os principais lançamentos de produtos, tendências e inovações do setor. O Estradão trará ainda reportagens para auxiliar o dia a dia de quem vive o setor. Haverá novidades sobre legislação, gestão de frota, logística e serviços.
Outro tema da cobertura será o mercado de caminhões, com análises sobre vendas, produção e exportações, entre outros indicadores.
“Entendemos que a expertise mercadológica desenvolvida para o site do Jornal do Carro pode ser adaptada e servir para promover negócios na área de caminhões leves e pesados”, explica Pestana. A plataforma online do Jornal do Carro foi lançada em 2013. Hoje, é referência no setor de veículos do Brasil, com cerca de 14 milhões de visualizações por mês.
A exemplo do que ocorre com os carros, o Estradão vai avaliar modelos de caminhões do País. A proposta é desvendar cada produto, analisando aspectos importantes para empresas e caminhoneiros, como consumo de combustível, desempenho, conforto, tecnologia e segurança.
Indústria. O Brasil tem dez fabricantes de caminhões: Agrale, Mercedes-Benz, Scania, Volvo, MAN/Volkswagen, Ford, Iveco, International, Hyundai-Caoa e Foton – as duas últimas, apenas com modelos de pequeno porte.
A maioria das fabricantes está em ciclo de investimentos, voltados à renovação da linha de produtos e de processos industriais. A Scania, por exemplo, injetará R$ 2,6 bilhões no País até 2020. A MAN iniciou, em 2016, ciclo de investimento de R$ 1,5 bilhão, a ser finalizado em 2021.
Fonte: Estadão