Mercado amplia debate sobre impactos do carro conectado e o compartilhamento de veículos
Mercado amplia debate sobre impactos do carro conectado e o compartilhamento de veículos
Você com certeza já ouviu falar em “internet das coisas”. A expressão está relacionada a uma revolução tecnológica que irá inserir e conectar na rede mundial de computadores itens que fazem parte de nosso dia a dia. Quando isso acontecer, eletrodomésticos, roupas, óculos e, claro, automóveis estarão interligados pela internet. Cada vez mais serão rompidas as fronteiras entre os mundos físico e digital. Você pode estar se perguntando agora se, então, seus sites preferidos passarão a ser acessados através, por exemplo, da sua… geladeira! Não, a proposta não é essa. Apenas para ficar no mesmo exemplo, um refrigerador online poderá monitorar e dar baixa nos produtos consumidos e, em contato com o supermercado, solicitar a reposição sem a interferência da prendada dona de casa.
Mas vamos sair da cozinha e levar a conversa para o que interessa: sua loja de autopeças. Pode não estar muito visível neste momento, mas a “internet das coisas” é apenas um braço de uma gigantesca revolução que envolve tecnologias, usos e costumes que pode, em um futuro cada vez mais próximo, transformar completamente não apenas sua empresa, mas também sua vida. A essência das mudanças está exatamente na fusão dos mundos físico e digital. Está fusão já está em curso e muito longe de terminar. Na verdade, sequer sabemos exatamente aonde ela vai chegar. Exagero? Definitivamente, não.
Foi o que comprovaram os visitantes da edição 2016 da Automechanika, a maior feira de autopeças e serviços automotivos do mundo, realizada em setembro na Alemanha. O evento foi um desfile de tendências que chamaram a atenção dos brasileiros que lá estiveram. “A indústria automobilista está vivendo certamente uma das maiores revoluções tecnológicas de sua história. Os impactos das alterações que virão para a sociedade como um todo serão profundos, a ponto de mudar a relação do homem com o automóvel. Conectividade, novas fontes de energia e propulsão e o compartilhamento do carro são os três eixos que vão transformar toda a cadeia produtiva e o trade automotivo”, anuncia o presidente do Sincopeças-SP, Francisco de La Tôrre, ainda encantado com o que viu em Frankfurt.
Quando se fala em macrotendências, a primeira impressão é de que as transformações levarão muitos anos, talvez décadas, para bater à nossa porta. Mas no mundo digital essa máxima esta cada vez mais em desuso. A nova realidade já está aí para ser apreciada. Pesquisa do instituto independente SNS estima que já no final de 2016 os serviços relacionados ao carro conectado serão responsáveis por US$ 14 bilhões em receitas anuais em todo o mundo, recursos obtidos a partir de uma série de aplicações, entre elas informação e entretenimento, gestão de frota, navegação, diagnóstico remoto, notificação automática de falhas, seguro veicular e gestão do tráfego.
É verdade que, para o mercado de reposição, as mudanças não virão do dia para a noite. Mas, como você verá a seguir nesta reportagem especial do Novo Varejo, também é fato que a revolução já se iniciou, inclusive no Brasil. Começa a clarear no horizonte a perspectiva de que o carro deixará de ser um produto para se transformar em um serviço. E, se isso acontecer, nada mais será como antes.
Fonte: Novo Varejo
Mas vamos sair da cozinha e levar a conversa para o que interessa: sua loja de autopeças. Pode não estar muito visível neste momento, mas a “internet das coisas” é apenas um braço de uma gigantesca revolução que envolve tecnologias, usos e costumes que pode, em um futuro cada vez mais próximo, transformar completamente não apenas sua empresa, mas também sua vida. A essência das mudanças está exatamente na fusão dos mundos físico e digital. Está fusão já está em curso e muito longe de terminar. Na verdade, sequer sabemos exatamente aonde ela vai chegar. Exagero? Definitivamente, não.
Foi o que comprovaram os visitantes da edição 2016 da Automechanika, a maior feira de autopeças e serviços automotivos do mundo, realizada em setembro na Alemanha. O evento foi um desfile de tendências que chamaram a atenção dos brasileiros que lá estiveram. “A indústria automobilista está vivendo certamente uma das maiores revoluções tecnológicas de sua história. Os impactos das alterações que virão para a sociedade como um todo serão profundos, a ponto de mudar a relação do homem com o automóvel. Conectividade, novas fontes de energia e propulsão e o compartilhamento do carro são os três eixos que vão transformar toda a cadeia produtiva e o trade automotivo”, anuncia o presidente do Sincopeças-SP, Francisco de La Tôrre, ainda encantado com o que viu em Frankfurt.
Quando se fala em macrotendências, a primeira impressão é de que as transformações levarão muitos anos, talvez décadas, para bater à nossa porta. Mas no mundo digital essa máxima esta cada vez mais em desuso. A nova realidade já está aí para ser apreciada. Pesquisa do instituto independente SNS estima que já no final de 2016 os serviços relacionados ao carro conectado serão responsáveis por US$ 14 bilhões em receitas anuais em todo o mundo, recursos obtidos a partir de uma série de aplicações, entre elas informação e entretenimento, gestão de frota, navegação, diagnóstico remoto, notificação automática de falhas, seguro veicular e gestão do tráfego.
É verdade que, para o mercado de reposição, as mudanças não virão do dia para a noite. Mas, como você verá a seguir nesta reportagem especial do Novo Varejo, também é fato que a revolução já se iniciou, inclusive no Brasil. Começa a clarear no horizonte a perspectiva de que o carro deixará de ser um produto para se transformar em um serviço. E, se isso acontecer, nada mais será como antes.
Fonte: Novo Varejo