Empresa que faz gestão de viagens corporativas cresce 255% no 1º semestre
Após movimentar mais de R$ 11 bilhões no ano passado, um crescimento de 9,5% em relação a 2018, o turismo de negócios no Brasil teve um encolhimento de 18,7% na receita no primeiro trimestre, segundo dados da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp).
Mas, mesmo nesse cenário instabilidade, empresas do setor buscaram em tecnologia e inovação as possibilidades de ampliarem seus negócios.
Exemplo disso é a Paytrack, de Blumenau, que registrou um crescimento de 255% no faturamento no primeiro semestre deste ano.
Em meio à pandemia e com as viagens aéreas reduzidas, as empresas viram necessidade de estruturar a gestão de despesas, inclusive reembolsos de home office e os deslocamentos regionais.
Foi o contexto essencial para a Paytrack: por oferecer uma solução que atua em todo o processo de travel & expense, a empresa pôde atender demandas específicas, como gravação de deslocamentos por geolocalização, para o colaborador utilizar o próprio veículo e ser reembolsado por quilometragem rodada, sistema integrado para reembolso de transportes urbanos, como táxi, 99 e Uber Business, e gestão de despesas para implantação de trabalho doméstico.
“Acreditamos que nosso crescimento esteja diretamente ligado à forte conexão que criamos com nossos clientes. Estar próximos deles, co-criando soluções que mergulham nos problemas dessas grandes empresas”, explica Daniele Amaro, CEO da empresa.
Atendendo mais de 140 clientes, como Sicredi, WEG, Supermix, Cia. Hering, Tirolez, Unimed, Usaflex e Havan, a Paytrack planeja fechar o ano com mais de 200 mil usuários em sua plataforma.
Todas as soluções podem ser integradas com os sistemas de gestão das empresas, seja ERP, CRM e diretamente ao RH, com visão de controladoria, orçamento e o que é necessário para as práticas de governança, principalmente em empresas de grande porte e com variadas necessidades contábeis.
Os resultados são, em média, reduções de 30% das despesas, 90% do tempo de operação e 40% nas despesas de quilometragem.
FONTE: ECONOMIA SC