Como os grandes grupos se transformam para atender os consumidores hoje?
Noël Prioux, CEO do Carrefour Brasil, comentou que os principais pilares na construção do ecossistema da marca são: a expansão, a transição alimentar, a omnicanalidade, as parcerias, o CRM e os serviços financeiros. Desse modo, por ser muito importante saber a necessidade do cliente, a empresa tem investido em produtos frescos, orgânicos e saudáveis, por exemplo.
Também é impossível pensar em consumo atual sem focar na entrega prática e rápida e, além disso, Rappi, CyberCook, Propz, são algumas empresas adquiridas pela organização a fim de aprimorar a experiência do consumidor. Ressalta-se que, atualmente, programas de fidelização ao cliente crescem muito e têm parcela significativa no aumento das vendas.
O iPhone completa, em 2019, 12 anos. O comportamento do cliente mudou drasticamente desde então e, dessa forma, altera-se também a oferta e a procura, gerando oportunidades e desafios. A audácia e a agilidade são primordiais em um mercado como esse. Felipe Dellacqua, VP de Vendas da VTEX, pontuou os novos serviços que, há um tempo, sequer poderíamos imaginar (aluguel de carros por assinatura, por exemplo).
O consumidor e as transformações do consumo também foram debatidos por Alex Szapiro, country manager da Amazon Brasil. A cultura da empresa começou com o seu surgimento, em 1994. De lá para cá, o comércio passou por muitas mudanças, mas o cliente continuou sendo a base para o crescimento da marca.
Por sua vez, “o pagamento está destacado da experiência de compra”, afirmou Antônio Soares, CEO da Conductor e cofundador da Merci. Esse foi o ponto mais importante do posicionamento de marca de plataformas bancárias, que, por vezes, lidam com clientes de clientes. Então, hoje, a finalidade das marcas passa por flexibilizar e proporcionar experiências diferenciadas ao cliente.
* Foto: Terassan Fotografia
Fonte: Mercado e consumo