99 movimenta o PIB brasileiro 

Todos os resultados positivos têm por trás o mesmo fundamento: a inovação. A busca por esse componente  leva a 99 a diversas parcerias. Entre elas com as locadoras Unidas e Movida, com as quais foram criadas condições melhores para quem não tem veículo próprio.

 

Aplicativo de corridas movimentou R$ 17,5 bilhões em 2021 e vê futuro do setor na mobilidade elétrica.

ELÉTRICO E SEGURO

Sustentabilidade e segurança de motoristas e passageiros são drives da empresa, diz o diretor de Relações Governamentais, Diogo Souto.

Já faz um tempo que pedir carro por aplicativo é uma realidade. Mais especificamente, dez anos, que é a idade da 99app, antiga 99 táxi, no Brasil. O aplicativo foi lançado no País antes da Uber, em um momento no qual o táxi era o principal modal de corridas particulares e os ônibus eram a realidade para transporte de massa. Hoje a facilidade em pedir uma corrida com preços baixos mexeu com a economia brasileira já que para muitos o aplicativo se tornou uma alternativa de locomoção bastante eficiente viável.

Uma realidade que ganha peso e mostra seu poder de transformação com dados.

Segundo a Associação de Empresas de Táxi do Município de São Paulo, existem hoje na capital 34 mil táxis registrados, número que não chega perto dos motoristas de aplicativos, que conforme dados divulgados pela prefeitura de São Paulo somam 563 mil. Com tanta gente trabalhando e usando os aplicativos, o resultado da receita é claro, vai movimentar a economia.

Pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encomendada pela 99, revelou que o aplicativo de corridas que é de controle chinês injetou indiretamente R$ 54 bilhões no PIB brasileiro durante os dez anos da empresa no País ­— a maior parte (84%) no último triênio: R$ 13 bilhões (2019), R$ 15 bilhões (2020) e R$ 17,5 bilhões (2021). A companhia já contribuiu para a geração de 1 milhão de empregos e tem hoje 750 mil motoristas no Brasil. O saldo dessa década soma 20 milhões de usuários, 3,7 bilhões de corridas e 28,7 bilhões de quilômetros rodados, 66% deles nas periferias das cidades.

“No elétrico os motoristas têm visto mais os benefícios, a infraestrutura não tem sido problema” Thiago Hipolito Diretor de Inovação, Mobilidade e DriverLab da 99.

INOVAÇÃO

Durante a pandemia, a 99 investiu R$ 90 milhões em novos serviços para incentivar a demanda entre os motoristas parceiros, que havia caído com as restrições sociais, além de R$ 32 milhões investidos em ações de proteção sanitária e outros R$ 35 milhões em tecnologias de segurança. Segundo a pesquisa da Fipe, a plataforma foi a primeira do setor a aumentar em até 25% os ganhos dos motoristas com ações personalizadas e assertivas para o momento econômico do País, como a taxa de adicional variável, que mudava o preço das corridas conforme o valor do combustível.

Outra medida foi o subsídio para instalação do kit gás para motoristas em regiões selecionadas, que de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Gás Canalizado (Abegás) é cerca de 43% a 58% mais econômico que a gasolina e de 44% a 66% mais eficiente que o etanol. Todos os resultados positivos orgulhosamente compartilhados pela empresa têm por trás o mesmo fundamento: a inovação.

É a busca por esse componente que leva o app a diversas parcerias.

O resultado esperado é melhorar a vida do motorista e o bem-estar dos passageiros. Com a Mycon, fintech de consórcios, são oferecidas cartas de crédito que vão de R$ 40mil a R$ 80 mil com taxas a partir de 9,9% para compra ou troca de carros. Já com as locadoras Unidas e Movida foram criadas condições melhores para quem não tem veículo próprio, com descontos de até 10% nos valores de aluguel. Mas é de olho na mobilidade elétrica que a empresa buscará otimizar ainda mais seus ganhos, o dos motoristas e o preço final para o passageiro.

A empresa criou recentemente a Aliança pela Mobilidade, movimento que lidera, junto a oito grandes empresas — Caoa, Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric. A iniciativa tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento do futuro do transporte urbano tornando as cidades mais verdes e seguras. A pretensão é aumentar a participação dos carros elétricos nas vendas em 10% e criar 10 mil estações públicas de carregamento no Brasil até 2025.

A capital de São Paulo foi escolhida como piloto para o teste de carros elétricos na plataforma. Para Thiago Hipolito, diretor de Inovação, Mobilidade e DriverLab do aplicativo, a troca do combustível fóssil para o elétrico pode reduzir em até 80% o gasto mensal do motoristas e a tímida estrutura de pontos de carregamento da cidade não tem sido um empecilho. “Os motoristas têm visto mais os benefícios que as dificuldades”, disse,. As viagens com veículos da categoria ainda não têm uma separação no aplicativo.

R$ 40,5 bilhões foi o impacto indireto da companhia no PIB brasileiro nos últimos três anos

Com essas ações, a 99 espera zerar suas emissões de CO2 até 2030. Será um feito em tanto, já que segundo o relatório do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), o setor de transporte é responsável por 48% das emissões no Brasil. Uma parceria com a montadora chinesa BYD rendeu também o primeiro modelo de veículo elétrico feito sob medida para atender o mercado de transporte por aplicativo, o D1 EV, que já começou a circular em São Paulo, em fase de teste com um motorista do aplicativo. O carro chegou ao Brasil com preço base de R$ 269.990 — ainda distante para chegar a mão dos motoristas de apps sem ser por meio de parcerias e projetos bancados pelos próprios aplicativos ou locadoras.

Além da busca por soluções sustentáveis, a questão da segurança é outro tema central na companhia. Segundo a empresa, houve um índice de apenas 0,1% de incidentes nas 3,7 bilhões de corridas da plataforma. Para Diogo Souto, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da 99, cuidar dos passageiros e motoristas é inerente ao negócio. “Sempre foi e sempre será uma das prioridades”, disse. Inovação, sustentabilidade e segurança são os três drives estratégicos que movem a 99.

Fonte: istoedinheiro.com.br

99 e parcerias pela inovação