O que a China pode ensinar às empresas brasileiras

O que a China pode ensinar às empresas brasileiras sobre inovação, estratégia e produtividade

Luciano Miranda, CEO do Grupo Emtel, Presidente do Sindloc-MG e Diretor Regional da ABLA, visita a gigante chinesa SANY e compartilha insights valiosos sobre inovação, gestão estratégica e produtividade. Um relato que inspira líderes e empresas brasileiras a pensarem o futuro com visão global.

A transformação da China: de rural a potência tecnológica

Nas últimas quatro décadas, a China protagonizou uma das evoluções econômicas mais impressionantes da história moderna. De um país com base agrícola e altos índices de pobreza, tornou-se a segunda maior economia do mundo, graças a um modelo baseado em industrialização, infraestrutura robusta, abertura comercial e planejamento centralizado.

Esse avanço não é apenas econômico. Hoje, a China é símbolo de modernidade, eficiência urbana, energia limpa e liderança industrial — um ambiente onde tradição e futuro caminham lado a lado.

Uma experiência imersiva no coração da indústria chinesa

Luciano MirandaCEO do Grupo Emtel, Presidente do Sindloc-MG e Diretor Regional da ABLA — esteve recentemente na China a convite do SANY Group e da SANY do Brasil, uma das maiores fabricantes de máquinas pesadas do mundo. A visita incluiu um tour pelas unidades produtivas da empresa, onde foi possível observar de perto como a China consolida sua força industrial.

“Mais do que máquinas, o que vi foi estratégia, cultura forte e execução disciplinada”, destacou Luciano. “É impressionante ver como eles integram processos, investem em automação e têm uma visão de longo prazo muito clara.”

SANY: mais do que uma fábrica, um ecossistema de inovação

A SANY representa com precisão o modelo industrial chinês: escala produtiva gigante, alto nível de automação, cultura organizacional sólida e foco contínuo em inovação. Segundo Luciano, o que mais impressiona não é apenas a tecnologia, mas a clareza estratégica e o alinhamento entre equipes e objetivos corporativos.

“Eles investem em tecnologia, sim, mas acima de tudo investem em planejamento e pessoas. Há confiança, agilidade e um senso de propósito muito claro”, comentou.

Aprendizados que atravessam continentes

A experiência rendeu não apenas reflexões, mas também insights aplicáveis à realidade brasileira — especialmente para empresas que buscam crescimento sustentável, inovação e excelência operacional.

“Volto com reflexões importantes sobre produtividade, gestão de equipes e inovação. E, principalmente, com ainda mais vontade de seguir construindo uma empresa sólida, moderna e preparada para os desafios do futuro”, afirmou Luciano.

Ele ressalta que momentos como esse devem ser transformados em aprendizado coletivo:
“Tudo deve servir como aprendizado. Esse tipo de experiência precisa ser compartilhado com o nosso time, para que tenhamos uma empresa melhor e pessoas melhores.”

Inspiração que se transforma em ação

Para Luciano Miranda, o papel de um líder vai além de gerir resultados: é preciso buscar referências globais, traduzir aprendizados em ações práticas, bem como inspirar pessoas para o futuro.

A visita à China reforça esse compromisso do Grupo Emtel com a inovação, a eficiência operacional e o desenvolvimento de pessoas como pilares para um crescimento sustentável.

O que a China pode ensinar às empresas brasileiras

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