Preço nas alturas pode mudar a forma de se possuir um carro

Na porta de entrada dos R$ 60 mil, poucas opções para possuir um carro novo

 

O consumidor, que não pesquisa, vai até a loja, porque sendo digital ele já adiantou essa visita, e se surpreende porque aquele automóvel de R$ 44,990 já era. Virou carro usado.

E digo o seguinte: o seminovo qualificado será daqui pra frente, o que vou chamar de popular plus, para o cliente que não está preparado para encarar os R$ 60 mil, muito menos entender que ele pode optar por dois planos: baixar o patamar e pesquisar bem o produto em uma loja que entregue além da venda, um acompanhamento de pós-venda ou entrar no mundo da locação ou assinatura.

O Kinto one da Toyota é um exemplo que vem surpreendendo o cliente CNPJ, com opção de você assinar o Yaris, por exemplo, com todas as despesas inclusas por R$ 1.200 por mês. E nada mais. Sem entrada, sem desembolsar nada, apenas a paciência para esperar pela chegada do veículo por volta dos 90 dias.

Esse novo barato vai crescer no mercado automotivo e concorrentes como as grandes locadoras já enxergaram isso. As menores estão se mexendo, ofertando o aluguel do seminovo a preços consideráveis. O que você vai levar em consideração? A quilometragem de 1 mil KM por mês, passando disso o cálculo poderá ser R$ 0,64 em diante pelo quilômetro rodado e a chance de ter um zero na garagem no precinho diante da nova cultura.

Na porta de entrada dos R$ 60 mil, poucas opções para possuir um carro novo

Fonte: Folha de Pernambuco

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