Sete em cada dez se sente mais seguro quando se desloca de automóvel

Sete em cada dez se sente mais seguro quando se desloca de automóvel, aponta Data OLX Autos

Conclusão é do Estudo Tendências do Consumidor — Mobilidade Urbana, divulgado durante o Conecta Autos, evento da OLX para o setor automotivo 63% dos entrevistados utiliza automóvel frequentemente

Acessibilidade e ciclovia/ciclofaixa/acostamento para ciclista são as infraestruturas mais criticadas pelos respondentes

O automóvel é apontado por 73% dos respondentes ao serem questionados sobre o meio de transporte que mais se sentem seguros para se locomoverem. É o que revela a Pesquisa Tendências do Consumidor – Mobilidade Urbana, elaborada pelo Data OLX Autos, solução de inteligência automotiva do Grupo OLX.

O Grupo OLX divulgou o estudo em São Paulo, durante o Conecta Autos, evento com foco no segmento automotivo.

A ideia é identificar o comportamento e preferências do público relacionado à mobilidade nos centros urbanos. A pesquisa mostra que o carro também é utilizado frequentemente por 63% dos entrevistados.

“A maioria das pessoas entrevistadas indicou estar ciente do aumento dos preços de forma geral como IPVA, combustível e do próprio automóvel: 93% acreditam que os valores dos veículos novos aumentaram, enquanto 86% têm a mesma avaliação em relação aos seminovos e usados. Quando perguntados sobre o combustível, 86% disseram que houve aumento do valor. E quando se trata do preço das passagens do transporte público, 83% afirmaram que houve crescimento”, comenta do VP de Autos e Bens de Consumo do Grupo OLX, Flávio Passos.

Sete em cada dez se sente mais seguro quando se desloca de automóvel

Dentre os transportes mais seguros, depois do automóvel, os aplicativos de mobilidade ocupam a segunda posição, com 64% das respostas afirmativas. Táxis foram os terceiros mais citados, com 53%, e o deslocamento a pé ocupa o quarto lugar, com 51%.

Dentre os meios de locomoção que os entrevistados se sentem menos seguros, a motocicleta foi a mais apontada, com 47%.

Frequência de uso dos meios de locomoção

Depois do automóvel, o deslocamento a pé foi o segundo meio utilizado com mais frequência pelos entrevistados, indicado por 20% dos respondentes. Já o trem/metrô e táxi foram os menos citados quando se trata de uso frequente, com apenas 3% e 1%, respectivamente.

Costuma ir de quê?

Segundo o estudo, o automóvel é o tipo de transporte mais utilizado nos deslocamentos, especialmente para a residência de amigos e familiares na cidade, apontado por 78% das respostas, além de hospital e clínicas de saúde também selecionados por 78% dos respondentes. Em seguida aparecem locais de lazer e esporte (77%), bares e restaurantes (70%), igrejas e templos (63%), parques e praças (62%), bancos e lotéricas (60%), escolas e universidades (47%) e academia (40%).

Na vice-liderança está o deslocamento a pé, indicado pelos usuários principalmente para ir à farmácia (40%), aos parques e praças (35%) e à academia (30%). O transporte por aplicativo foi apontado para ir a bares e restaurantes (23%), aos hospitais e clínicas de saúde (20%) e para destinos de lazer e esporte (19%). O uso da motocicleta foi citado para ir ao local de trabalho (22%) e para escolas e universidades (14%).

Em relação ao tempo de deslocamento para a principal atividade do dia, 35% leva até 30 minutos, 25% entre 31 minutos a 1 hora e 12% de 1h a 1h30.

Carona

Quando se observa o comportamento em relação ao uso de carona, 77% afirmam que não têm o hábito de fazê-lo em seus deslocamentos. Já 18% costumam pegar carona com conhecidos, amigos ou familiares e somente 8% utiliza aplicativos de carona.

Bikes

Sobre o uso de bicicletas, dentre os 33% que fazem uso dela na rotina, 96% utilizam equipamento próprio. Já 3% usam tanto a própria quanto alugada, e apenas 1% só se locomove com alugada. Somente 3% das bikes são elétricas.

Ao utilizarem a bicicleta como meio de locomoção, 91% dos respondentes cumprem o destino inteiramente de bike. Em contrapartida, 9% combinam o uso da bicicleta com deslocamento a pé, e 6% a combinam com o uso do automóvel.

Condições de mobilidade

A pesquisa colheu percepções dos entrevistados sobre aspectos da mobilidade urbana em suas cidades. Receberam as piores avaliações a ciclovia/ciclofaixa/acostamento para ciclista e acessibilidade, apontadas como péssimas por 34% e 32% dos respondentes, respectivamente. A fluidez/fluxo de trânsito foi apontada como boa por 15%.

Para 27% que utilizam o transporte público no dia a dia, os recursos de acessibilidade permanecem os mesmos em comparação com o ano passado. Para 18%, aumentaram, e para 8%, diminuíram.

Sobre a oferta de meios de transporte, os automóveis por app receberam a melhor avaliação, sendo apontados como bom por 38% das respostas e ótima por 10%. Já a oferta de transporte individual teve a pior avaliação, indicada como péssima por 43% dos entrevistados pela pesquisa.

Preferências sobre veículos e intenção de compra

Sete em cada dez se sente mais seguro quando se desloca de automóvel

Dentre os que não pretendem adquirir um automóvel nos próximos meses, 52% apontaram como principal motivo o fato de já terem um carro atualmente.

Dos que pretendem comprar carro, 46% dirigirão o veículo sozinhos, enquanto 45% o compartilharão com mais uma pessoa. De acordo com o estudo, 16% pretendem comprar um modelo híbrido, 13% consideram comprar tanto elétrico quanto híbrido e 4% pretendem comprar um modelo eletrificado.

Metodologia

A pesquisa quantitativa online foi feita pelo Data OLX Autos por meio da aplicação de questionário online entre os dias 23 de maio e 3 de junho. A equipe entrevistou 2245 pessoas, sendo 92% homens e 8% mulheres.  A maioria é casada (69%), possui filhos (77%) e trabalha presencialmente todos os dias (49%).

A maior parte do público possui automóvel (80%). Entre os entrevistados, 74% possuem carro e 29% tem motocicleta ou motoneta.

Em relação às faixas de idade, 54% da Geração X, 32% da Geração Y, 8% Baby Boomers e 6% da Geração Z.

No que tange à classe social: 52% pertencem à classe B, 31% da Classe C, 7% das classes D/E e 10% da Classe A.

Dos consumidores entrevistados, 40% são do Sudeste, 28% do Nordeste, 13% do Centro-Oeste, 12% moram no Sul e 7% no Norte.

Sobre o Grupo OLX

O Grupo OLX é um marketplace de classificados, líder na compra e venda de produtos usados, com um ecossistema diversificado em bens de consumo, autos e imóveis, por meio dos portais OLX, Zap e Viva Real.

Com tecnologia de ponta, o Grupo OLX democratiza o acesso a todas as pessoas para que realizem negócios e ressignifiquem sua relação com produtos usados. Portanto,  gera impacto positivo no consumo consciente e na performance dos clientes e parceiros.

Os acionistas do Grupo OLX são os principais conglomerados globais de investimento em mídia e marketplaces: Prosus NV (50%), listada na bolsa de valores de Amsterdã, e Adevinta ASA (50%), listada na bolsa de valores da Noruega.

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