Franquias mostram como adotar práticas sustentáveis
Descubra como funcionam algumas práticas de sustentabilidade ambiental e social em franquias de diferentes ramos de atuação.
Foto: Shutterstock
Novas práticas sustentáveis têm surgido com frequência em empresas de diferentes portes e ramos de atuação. De acordo com uma pesquisa recente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 76,2% das redes do segmento de alimentação afirmam tomar medidas com o objetivo de diminuir os impactos ambientais de suas companhias.
Novas práticas sustentáveis têm surgido com frequência em empresas de diferentes portes e ramos de atuação. De acordo com uma pesquisa recente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 76,2% das redes do segmento de alimentação afirmam tomar medidas com o objetivo de diminuir os impactos ambientais de suas companhias.
A rede de pizzas Patroni, por exemplo, criou o projeto ‘Eco Pizza’, que, ao substituir a lenha convencional por briquetes, deixa de desmatar por ano uma área equivalente a 92 Estádios do Maracanãs. A lenha ecológica é produzida com material 100% reciclado e classificada como ecologicamente correta pelo Ibama. Para o diretor de Marketing da empresa, Rafael Augusto Junior, práticas de sustentabilidade serão cada vez mais utilizadas por necessidade. ‘Além de gerar credibilidade para os clientes finais, entendemos que não adotar medidas sustentáveis significa parar no tempo’.
Segundo ele, o projeto surgiu como uma forma de ser sustentável, otimizar espaço e custos, além de reduzir resíduos. ‘Quando soubemos que apesar de inicialmente ter um custo mais elevado do que o da lenha tradicional, o processo de briquetagem apresentava maior poder de combustão, com redução em 50% no nível de fumaça, era padronizado e limpo, passamos a adotá-lo em toda a rede’, conta. Junior ressalta ainda que o insumo é de alta produtividade, por não gerar perdas: ‘o rendimento é satisfatório por ter maior poder de combustão do que o eucalipto, ou seja, é um produto que reduz os custos de produção e de finalização das pizzas’.
A preocupação com a sustentabilidade também está presente no DNA da Rabusch, rede especializada em vestuário feminino. Há cerca de 10 anos, a empresa é reconhecida por doar retalhos de tecidos para ações sociais. O material arrecadado é destinado a comunidades carentes, que transformam os tecidos em artesanatos, colchas, cortinas e tapetes. ‘O projeto contribui para a geração de renda e inclusão social desta população, além de evitar o descarte e o excesso de tecidos, impedindo poluentes’, relata o diretor presidente da marca, Alcides Debus.
O reaproveitamento é dividido em dois setores: a área de criação produz chaveiros, sacolas e lixeiras e a outra parte dos retalhos é doada. ‘Evitamos o descarte de materiais, o que impacta na redução de investimento. Além disso, os produtos criados servem de brinde para algumas ações da marca, o que gera positividade para a imagem’, acrescenta ele. Segundo Debus, a iniciativa agrega valor para toda a rede e incentiva a equipe a pensar em ações sustentáveis e sociais.
Segundo ele, o projeto surgiu como uma forma de ser sustentável, otimizar espaço e custos, além de reduzir resíduos. ‘Quando soubemos que apesar de inicialmente ter um custo mais elevado do que o da lenha tradicional, o processo de briquetagem apresentava maior poder de combustão, com redução em 50% no nível de fumaça, era padronizado e limpo, passamos a adotá-lo em toda a rede’, conta. Junior ressalta ainda que o insumo é de alta produtividade, por não gerar perdas: ‘o rendimento é satisfatório por ter maior poder de combustão do que o eucalipto, ou seja, é um produto que reduz os custos de produção e de finalização das pizzas’.
A preocupação com a sustentabilidade também está presente no DNA da Rabusch, rede especializada em vestuário feminino. Há cerca de 10 anos, a empresa é reconhecida por doar retalhos de tecidos para ações sociais. O material arrecadado é destinado a comunidades carentes, que transformam os tecidos em artesanatos, colchas, cortinas e tapetes. ‘O projeto contribui para a geração de renda e inclusão social desta população, além de evitar o descarte e o excesso de tecidos, impedindo poluentes’, relata o diretor presidente da marca, Alcides Debus.
O reaproveitamento é dividido em dois setores: a área de criação produz chaveiros, sacolas e lixeiras e a outra parte dos retalhos é doada. ‘Evitamos o descarte de materiais, o que impacta na redução de investimento. Além disso, os produtos criados servem de brinde para algumas ações da marca, o que gera positividade para a imagem’, acrescenta ele. Segundo Debus, a iniciativa agrega valor para toda a rede e incentiva a equipe a pensar em ações sustentáveis e sociais.