Software aberto promete rápido desenvolvimento de carro autônomo
Na esperança de criar uma arquitetura padrão para desenvolvimento de veículos autônomos, Elektrobit libera tecnologia que leva a engenheiros uma plataforma para integrar sensores e sistemas de controle
A Elektrobit, divisão automotiva da Continental, anunciou recentemente o lançamento do Robinos, arquitetura de software aberta que poderia se tornar padrão para carros autônomos. Junto com a arquitetura aberta, apelidada de Open Robinos, a Elektrobit também oferecerá o EB Robinos, sua versão de arquitetura com módulos de software pré-escritos para processar dados do sensor e tomar decisões de controle do veículo.
Montadoras e outras empresas estão desenvolvendo carros capazes de se locomoverem sem a condução de uma pessoa e alguns têm projetado 2020 como o primeiro ano para veículos autônomos. O desenvolvimento de carros do tipo emprega uma série de sensores, incluindo laser e radar, para “ver” o mundo em torno deles, e um computador para processar a entrada e enviar sinais para controlar o volante, acelerador e frenagem.
A arquitetura Robinos especifica uma camada de sensor, com módulos para processar entradas de GPS, radar e laser, uma camada de tomada de decisão, e outra de controle do veículo. Além de um bloco de verificação de erros subjacente a essas camadas.
A Elektrobit observa que a arquitetura é projetada para lidar autonomia no nível 5, o que significa um carro totalmente autônomo.
Bjorn Geisler, chefe para assistência ao condutor da Elektrobit, disse que montadoras quiseram “reinventar a roda” com seus projetos de carros de autônomo. Assim, cada uma delas construiu sua própria arquitetura de software e a mantém em segredo. Ele disse que o Open Robinos, que será lançado sob licença Creative Commons, vai acelerar o desenvolvimento de carros de autocondução.
Para o EB Robinos, a Elektrobit terá um conjunto completo de blocos de código escritos e disponíveis até o final do ano. Geisler disse que a empresa já vem testando o software no mundo real, acumulando mais de 1,5 mil milhas em rodovias.
O Elektrobit também desenvolveu um sistema automatizado de estacionamento com manobrista com o Robinos, no qual motoristas podem sair de seus carros e liberá-los para que possam parar em uma vaga equipada com um sensor. Seria incrível, não?!
Fonte: INFORUM 365
Montadoras e outras empresas estão desenvolvendo carros capazes de se locomoverem sem a condução de uma pessoa e alguns têm projetado 2020 como o primeiro ano para veículos autônomos. O desenvolvimento de carros do tipo emprega uma série de sensores, incluindo laser e radar, para “ver” o mundo em torno deles, e um computador para processar a entrada e enviar sinais para controlar o volante, acelerador e frenagem.
A arquitetura Robinos especifica uma camada de sensor, com módulos para processar entradas de GPS, radar e laser, uma camada de tomada de decisão, e outra de controle do veículo. Além de um bloco de verificação de erros subjacente a essas camadas.
A Elektrobit observa que a arquitetura é projetada para lidar autonomia no nível 5, o que significa um carro totalmente autônomo.
Bjorn Geisler, chefe para assistência ao condutor da Elektrobit, disse que montadoras quiseram “reinventar a roda” com seus projetos de carros de autônomo. Assim, cada uma delas construiu sua própria arquitetura de software e a mantém em segredo. Ele disse que o Open Robinos, que será lançado sob licença Creative Commons, vai acelerar o desenvolvimento de carros de autocondução.
Para o EB Robinos, a Elektrobit terá um conjunto completo de blocos de código escritos e disponíveis até o final do ano. Geisler disse que a empresa já vem testando o software no mundo real, acumulando mais de 1,5 mil milhas em rodovias.
O Elektrobit também desenvolveu um sistema automatizado de estacionamento com manobrista com o Robinos, no qual motoristas podem sair de seus carros e liberá-los para que possam parar em uma vaga equipada com um sensor. Seria incrível, não?!
Fonte: INFORUM 365