Quanto a aquisição da Vamos deve gerar em receitas de aluguel?

Quanto a aquisição da Vamos deve gerar em receitas de aluguel, diz o Bradesco BBI. O Bradesco BBI considerou que o acordo entre o Grupo Petrópolis e a Vamos  é positivo

Para o Bradesco BBI, a aquisição de 2.926 caminhões do Grupo Petrópolis pela Vamos (VAMO3) poderá gerar receitas de R$ 15,7 milhões para Vamos. Isso por meio do aluguel de caminhões, dado o aumento da frota. A casa considerou que o acordo é positivo, com “diversas salvaguardas para proteger a Vamos”, e reiterou a recomendação outperform (equivalente a compra) para os papéis da empresa.

Para os analistas Victor Mizusaki e Andre Ferreira, as novas receitas em aluguel podem resultar em uma taxa de locação mensal acumulativa de cerca de 2,8%. “Este contrato poderia atingir uma taxa interna de retorno (TIR) desalavancada de 23%, resultando em um impacto positivo de R$ 0,16 por ação”.


“Além da transação bem estruturada, a Vamos reduzirá materialmente seu próprio estoque de caminhões Euro 5 e garantirá 12% do crescimento estimado da nossa receita de aluguel em 2024 com um único contrato”, escrevem os analistas em relatório.O Bradesco BBI considera que a ação está sendo negociada, atualmente, a um “atrativo” preço por lucro (P/L) de 11,3 vezes.  Isso é, um desconto de 41% sobre a média histórica.O preço-alvo sugerido é de R$ 21, potencial valorização de 95,7% em relação ao último fechamento (R$ 10,73). Mais cedo, os papéis da Vamos subiam mais de 1%, mas caíam 0,75% instantes atrás, cotadas a R$ 10,65.

Fonte: einvestidor.estadao.com.br

Quanto a aquisição da Vamos deve gerar em receitas de aluguel?

Em comunicado feito ao mercado nesta sexta-feira, a Vamos locação de caminhões anunciou a compra da frota de 2.926 caminhões do Grupo Petrópolis. A operação somou R$ 576,2 milhões, pagos à vista, e deve estar concluída em 90 dias.

Na quinta-feira, o Grupo Petrópolis apresentou novo plano de recuperação à 5ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro. Nesse plano previa a venda dos caminhões como uma maneira de pagar as dívidas de R$ 4,2 bilhões.

Na próxima segunda-feira, a empresa e seus credores se reúnem em uma assembleia para debater os principais pontos do documento.

De acordo com a proposta apresentada à Justiça, a empresa pretende quitar dívidas com credores até 2035. O plano cita por volta de 5 mil credores. Entre eles, trabalhadores, fornecedores, bancos e micro e pequenas empresas.

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