Acostume-se a fazer vistoria no carro sempre que for entregá-lo a alguém
Em diversas situação fazer um exame das condições do veículo antes e depois pode evitar futuras dores-de-cabeça
Inspeção do carro deve atentar para a parte mecânica, carroceria e itens obrigatórios
Ronaldo/JC
Muita gente entende por vistoria de veículo aquele processo chato e obrigatório exigido pelo Detran quando o motorista precisa fazer a transferência de propriedade. Na verdade, a vistoria é um procedimento que deve ser feito em várias situações como o empréstimo e aluguel de carros, ao deixar o veículo numa oficina para um conserto ou mesmo se for numa loja para vender. Isso pode evitar muitos aborrecimentos.
Dependendo da situação, a vistoria pode ser mais simples ou mais detalhada. No caso das revendas de seminovos, a prática é uma rotina. Quando o cliente deixa um automóvel para ser comercializado é feita uma análise rigorosa das condições que o veículo se encontra. “É necessário olhar tudo porque é uma garantia tanto para a nossa empresa quanto para o cliente de que não haverá surpresas desagradáveis durante o tempo em que o carro fica exposto para a venda”, justifica Bruno Félix, sócio da ViaNorte Veículos, tradicional loja de veículos usados de Olinda.
Segundo ele, faz parte do processo de negociação o preenchimento de um check-list com cerca de 15 itens onde são anotados desde o estado geral do automóvel até a marca dos pneus e da bateria que estão instalados no veículo. “Caso a venda não seja concretizada, o dono tem a garantia de que vai receber o carro de volta do mesmo jeito que deixou”, completa o empresário.
A dica também vale para quem compra um zero-quilômetro. Existe até um termo próprio para a vistoria do carro novo. É a chamada “entrega técnica”. Nela, um funcionário da concessionária mostra o veículo em detalhes. É nessa hora que se confere se o carro está perfeito na aparência. Os técnicos mostram que não existem mossas ou arranhões, olham os bancos com costuras perfeitas e se todos os equipamentos estão funcionando como faróis, lanternas e sistema de som.
O problema é que muitas pessoas ficam tão empolgadas com a compra e esquecem de checar equipamentos como chave de roda, macaco e até o estepe. O recomendado é sempre o cliente conferir para não sentir falta depois e ter de voltar à concessionária para reclamar.
Fonte: Jornal do Commercio
Dependendo da situação, a vistoria pode ser mais simples ou mais detalhada. No caso das revendas de seminovos, a prática é uma rotina. Quando o cliente deixa um automóvel para ser comercializado é feita uma análise rigorosa das condições que o veículo se encontra. “É necessário olhar tudo porque é uma garantia tanto para a nossa empresa quanto para o cliente de que não haverá surpresas desagradáveis durante o tempo em que o carro fica exposto para a venda”, justifica Bruno Félix, sócio da ViaNorte Veículos, tradicional loja de veículos usados de Olinda.
Segundo ele, faz parte do processo de negociação o preenchimento de um check-list com cerca de 15 itens onde são anotados desde o estado geral do automóvel até a marca dos pneus e da bateria que estão instalados no veículo. “Caso a venda não seja concretizada, o dono tem a garantia de que vai receber o carro de volta do mesmo jeito que deixou”, completa o empresário.
A dica também vale para quem compra um zero-quilômetro. Existe até um termo próprio para a vistoria do carro novo. É a chamada “entrega técnica”. Nela, um funcionário da concessionária mostra o veículo em detalhes. É nessa hora que se confere se o carro está perfeito na aparência. Os técnicos mostram que não existem mossas ou arranhões, olham os bancos com costuras perfeitas e se todos os equipamentos estão funcionando como faróis, lanternas e sistema de som.
O problema é que muitas pessoas ficam tão empolgadas com a compra e esquecem de checar equipamentos como chave de roda, macaco e até o estepe. O recomendado é sempre o cliente conferir para não sentir falta depois e ter de voltar à concessionária para reclamar.
Fonte: Jornal do Commercio