Whoosh visa potencializar micromobilidade urbana no País
A cara do Brasil: Whoosh visa potencializar micromobilidade urbana no País
Whoosh celebra dois anos de operação nacional e com foco na ‘última milha’, aposta em trabalho contínuo junto ao poder público, conquistando o consumidor brasileiro
O mercado de patinetes elétricas no Brasil tem demonstrado um crescimento significativo, impulsionado pela crescente adoção de mobilidade elétrica e pelo interesse em soluções de transporte urbano sustentáveis. A Whoosh, multinacional líder em micromobilidade urbana, tem investido nas cidades brasileiras, principalmente nos centros urbanos onde entende que pode facilitar a rotina diária da população com uma solução prática e sustentável. Um exemplo é o Rio de Janeiro, onde a companhia iniciou as operações em junho de 2024. Atualmente conta com uma frota de mais de 1.500 patinetes.
No Brasil, a empresa se consolidou como um dos principais players do mercado de micromodais urbanos e a empresa de mobilidade melhor avaliada pela plataforma Reclame Aqui. Em dois anos de atuação no país, já acumula mais de 1 milhão de usuários em sua plataforma e mais de doze milhões de quilômetros rodados, o equivalente a 300 voltas ao redor do planeta.
Atualmente, a Whoosh conta com mais de 5 mil equipamentos entre as cidades de Florianópolis, Porto Alegre e Rio de Janeiro. E também São Paulo, a última a receber o serviço. Com mais de 5 milhões de viagens em todo o Brasil, a empresa oferece seguro automático para os usuários em todas as corridas. Visando expandir presença em território nacional, a empresa prevê dobrar a sua frota de patinetes no país até o final do ano.
Um panorama dos negócios
Após uma primeira fase de expansão e, depois, de retração em 2020, o setor de patinetes elétricas passou por uma reestruturação, focada principalmente na evolução do cenário legal da micromobilidade no Brasil, tornando a atuação das operadoras, do poder público e da população mais alinhada. E nesse momento, em 2023, a companhia chegou ao Brasil. Para Cadu Souza, diretor de operações da Whoosh, existe grande demanda pelo serviço no País, mas também desafios a serem enfrentados.
“Trabalhamos junto às autoridades de cada cidade, estudando as geografias locais, normas de trânsito e, também, o estilo de vida de cada região. As implementações são feitas a quatro mãos, visando otimizar o dia a dia da população e tornar o transporte mais eficiente de forma segura”, afirma.
A Whoosh investiu mais de 50 milhões de reais apenas na cidade de São Paulo, onde conta com dois mil patinetes e 150 estações de compartilhamento. Elas se encontram na região oeste da capital, em bairros como Pinheiros, Jardins, Vila Olímpia e Vila Madalena. Ainda sobre a região, a empresa estuda, junto à Prefeitura, a integração do modal com outros meios de transporte, como metrô e ônibus.
“Nosso objetivo é que as patinetes sejam parte do cotidiano das pessoas, como uma alternativa de transporte prática e eficaz. O Brasil tem demanda para este serviço e queremos impulsionar o crescimento deste setor no País”, explica Cadu. Buscando descomplicar ainda mais essa proposta, a Whoosh anunciou parceria com a empresa de benefícios corporativos Pluxee, ampliando as formas de pagamento aceitas pela plataforma.
Whoosh: A cara do Brasil
Para celebrar os dois anos de operação em solo brasileiro, a multinacional lança a campanha ‘Whoosh: a cara do Brasil’. Inspirada pelo amarelo das patinetes e o da bandeira do País, a empresa destaca sua presença nacional e homenageia as cidades em que atua. A companhia convidou artistas das cidades de Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo para personalizar patinetes com características e inspirações de cada um desses locais.
Em homenagem à Porto Alegre, o artista Kelvin Koubik utilizou as cores da cidade como inspiração para personalizar o equipamento. Ele trouxe referências da diversidade local, destacando folhagens, árvores e paisagens da capital gaúcha. Já no Rio de Janeiro, o pintor e muralista Cazé teve como inspiração a praia do Leme, com o cotidiano de um dos símbolos mais importantes da cidade, o vendedor de mate. Para São Paulo, a artista Mariana Mats trouxe às patinetes os grafites, tão característicos da cultura e paisagem da capital paulista. E para Florianópolis, a artista e produtora cultural Tuane, do Instituto Cidades Invisíveis, trouxe elementos como a ponte Hercílio Luz, símbolo da capital catarinense, e as cores do pôr do sol da cidade
Nas redes sociais, a Whoosh estimula os seguidores a fotografar as patinetes personalizadas e a compartilharem o encontro marcando a marca.
Por meio da iniciativa, os usuários podem concorrer a códigos promocionais de R$ 500,00 em viagens pelo aplicativo.
Para Victoria Aguiar, head de marketing da Whoosh Brasil, a campanha é uma celebração à trajetória e conexão da marca com as cidades brasileiras. “Através dessa homenagem, trazemos para nossas patinetes o espírito de cada local, inspirado por artistas que capturam a essência única de cada região. Queremos que nossos usuários se sintam parte dessa celebração, fotografando as patinetes personalizadas e compartilhando suas experiências conosco, enquanto continuam a explorar a cidade de forma sustentável e divertida”, afirma.
Os passos para expansão
A companhia pretende expandir para outras cidades do Brasil, mas antes, também almeja aumentar seus pontos de estacionamentos nas praças em que já atua. Em São Paulo, por exemplo, a meta é alcançar 600 pontos de estacionamento em 8 subprefeituras da cidade. Já no Rio de Janeiro, a Prefeitura estuda ampliar o serviço junto à Whoosh para bairros da zona sul, como Barra da Tijuca.
Para garantir o sucesso da operação, a empresa realiza também estudos detalhados das características geográficas de cada localidade, identificando as áreas com maior potencial para o uso das patinetes. Essa análise orienta a implantação dos serviços de forma estratégica e adequada às especificidades de cada região.
Além disso, o diretor de operações da empresa ressalta a necessidade de autorização das prefeituras e órgãos de trânsito, para a instalação dos pontos de estacionamento nas cidades. Respeitando as normas vigentes e a mobilidade dos pedestres, assim como a fluidez do tráfego urbano. “Defendemos que a regulamentação e o gerenciamento do serviço em parceria com o poder público são essenciais para o fortalecimento do segmento, principalmente porque isso aumenta a confiança dos usuários quanto à qualidade e segurança desse tipo de modal”, explica Cadu.
Tempo para o planeta
Um fator de relevância para o mercado de patinetes é a sustentabilidade. Dados da Whoosh apontam que a empresa já preveniu a emissão de mais de 580 toneladas de CO2 em seus quase dois anos de operação no país.
Em grandes cidades, problemas com a poluição são agravados por conta da quantidade de veículos e meios de transporte que utilizam combustíveis fósseis para locomoção. Nesse contexto, as patinetes elétricas surgem como uma alternativa sustentável para a mobilidade urbana, ao oferecerem um meio de transporte limpo, silencioso e eficiente.
Por serem movidas a eletricidade, elas não emitem poluentes durante o uso, contribuindo para a redução da pegada de carbono nas cidades. Além disso, as patinetes auxiliam na diminuição do uso de veículos motorizados convencionais. Promove assim uma mobilidade mais responsável e alinhada com os objetivos de sustentabilidade ambiental.
Sobre a Whoosh
A Whoosh é uma empresa internacional de tecnologia que desenvolve e implementa de forma independente soluções de transporte de micromobilidade, por meio do uso de patinetes. A empresa que gerencia o serviço, também lançou uma escola de condução para garantir a segurança dos usuários. As patinetes da marca são equipadas com o seu próprio módulo Whoosh IoT (Internet of Things). O recurso permite controlar totalmente o estado e as condições do veículo, incluindo bloqueio de velocidade e monitoramento de rotas. Os dados recebidos dos equipamentos permitem a criação de relatórios analíticos sobre micromobilidade. O que pode ser uma informação muito útil para as autoridades urbanas responsáveis pelo planeamento e desenvolvimento de políticas ambientais das cidades onde a Whoosh opera. Mais informações no Link
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